Resenha: Destrua-me - Tahereh Mafi

6:03 PM

Destrua-meLivro: Destrua-me
Autor (a): Tahereh Mafi
Páginas: 99
Editora: Novo Conceito
Nota:

Atenção! Esta resenha pode conter spoilers de Estilhaça-me. Se você ainda não conhece/leu a série, veja a resenha anterior. 




Sinopse (via skoob): Este original digital da série irá preencher a lacuna entre Estilhaça-me, primeiro volume da série, e Liberta-me, sua sequência arrebatadora.Este romance é a partir da perspectiva do vilão que todos nós amamos odiar, Warner, o líder cruel do Setor 45. Em estilhaça-me de Tahereh Mafi, Juliette escapou o restabelecimento seduzindo Warner e, em seguida, colocando uma bala em seu ombro. Mas ela vai ver em Destrua-me, que Warner não é tão fácil de se livrar. . . De volta à base e se recuperando de seu ferimento quase fatal, Warner fará de tudo em seu poder para manter seus soldados em cheque e suprimir qualquer menção de uma rebelião no setor. Ainda que obcecado com Juliette, como sempre, a sua primeira prioridade é encontrá-la, trazê-la de volta, e dispor de Adam e Kenji, os dois traidores que ajudaram a sua fuga. Mas quando o pai de Warner, O Comandante Supremo do restabelecimento, chega para corrigir os erros de seu filho, é claro que ele tem muito planos diferentes para Juliette. Planos esses que Warner simplesmente não pode permitir.




  Resenha: Se você, que já leu Estilhaça-me, acha que odeia Warner por todas as coisas que ele fez Juliette passar, reconsidere. Se você acredita que tudo o que está narrado no primeiro livro da série, é o que basta para tornar Warner o vilão, então você com certeza não leu Destrua-me.
  Nesse conto, Warner retorna à vida depois de quase morrer por conta do tiro que Juliette lhe deu, mas a sua vontade de tê-la de volta não foi aplacada pela dor da bala que lhe atingiu, e ele não vai desistir de encontrá-la. O grande porém é seu pai, o grande líder do Restabelecimento, que está em seu setor após ouvir rumores de uma rebelião. E ele sim, é o verdadeiro vilão.
  O Comandante Supremo é cruel, narcisista e pouco se importa com seu próprio filho, ou sua esposa. 
  Agora, além de lidar com seu pai, que mal o deixa respirar, Warner ainda terá que procurar por Juliette sozinho, e a única coisa que pode ajudá-lo em sua busca é o diário que ela deixou para trás em sua fuga.
  Nesse diário, Warner vai descobrir todos os sentimentos, pesamentos e momentos descritos por Juliette nos 264 dias em que ela ficou sozinha, presa em uma cela, e sua ligação com ela vai tornar-se cada vez mais forte à medida que ele vira as páginas.
  Eu amo livros que contam os dois lados da mesma história; adorei saber mais sobre esse personagem, e me emocionei com algumas coisas que descobri sobre ele. A autora mostra nesse conto que é versátil, pois sua forma de abordar o leitor muda e se adapta conforme o personagem. Poucos autores conseguem fazer isso, e Tehereh Mafi, com certeza, tem um dom em suas mãos.
  As poucas páginas desse conto só me fizeram ter certeza de que o Warner é injustiçado por suas ações mal interpretadas pela Juliette. O que me fez pensar no quanto a gente julga algo à primeira vista, e ás vezes, o que há por trás disso é bem diferente.
  Espero que vocês não deixem de ler esse conto. A leitura é super rápida, daquelas que a gente leva menos de uma tarde para ler, e mesmo assim, é cheia de conteúdo e novas informações para os que se apaixonaram por essa série, assim como eu.
  Aproveitem!
  


                                                                                                           

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